Detecção — reconhecer os sinais da emoção
Modelação — mapeamento de emoções em previsões e probabilidades
Compreensão — a dimensão ausente da vida interior
Uma taxonomia útil: os três tipos de empatia
Por que razão essa lacuna importa
Um espelho para a humanidade
Incorporação: porque é que os corpos importam
Definir Competência Emocional Operacional
O que a IA Emocionalmente Capaz já consegue fazer — e onde falha
Onde a IA Emocional se destaca
Onde a IA Emocional falha
O que torna a empatia ética nas máquinas
Os cinco pilares da empatia ética
Desenhar sistemas emocionalmente responsáveis: a estrutura CARE+
Porque é que a competência emocional operacional é importante
Crescimento Pessoal — A ascensão do auto-espelho
Saúde — Empatia Preventiva e Apoio Contínuo
Educação — Ensinar a Literacia Emocional como Currículo Essencial
Vida Cívica — Inteligência Emocional à Escala Social
Trabalho — A Organização Emocionalmente Inteligente
O Arco Mais Amplo — Infraestrutura para Regulação e Reparação
Como se manifesta o mau uso (e como identificá-lo)
Intimidade sintética
Publicidade direcionada para emoções
Software corporativo com um toque de humor
Teatro da empatia
Sinais de alerta para utilizadores e reguladores
Referências e métricas que realmente importam
O coração filosófico — Simulação vs. Sensação
A emoção não é o oposto da razão
A empatia é uma habilidade, não um traço
A autenticidade importa
Os limites são sabedoria
Relacionamento é a unidade de significado
Conclusão: O espelho e o aviso
Transparência por defeito — A emoção nunca deve esconder-se no código
Auditorias independentes — A confiança exige a verificação
Arquitetura de consentimento — Conceber para a dignidade, não para a captura por defeito
Minimização e efemeridade dos dados — Esqueça rapidamente, cuide melhor
Dever de cuidado — Acionar quando estão vidas em risco
Cláusula de não-engano — Proibir a mascarada antropomórfica
Teste de insensibilidade emocional — Testes adversários emocionais
Registos públicos — A luz solar como desinfetante emocional
Construir um ecossistema ético, e não um livro de regras
Rumo a uma infraestrutura emocional em que podemos confiar
Anos 0–2: Estabelecer as Regras Básicas
Anos 3–5: Construir Padrões e Colaboração Humano-Máquina
Anos 6–10: Maturidade Cultural e Profundidade Técnica
Anos 10–20: Integração, Acordo Global e Maturidade Moral
Aos vinte anos, a IA emocional não deve apenas compreender os humanos — deve respeitá-los.
Limites Rígidos que Devemos Manter
O Espelho Solidário
O Impostor Perfeito
O Dilema do Cirurgião
Por que razão os Experimentos Mentais Importam
Um Pacto para Construtores, Compradores e Cidadãos
Então — Será que as Máquinas Algum Dia “Compreenderão” a Emoção?
O Espelho Aponta de Volta para Nós