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Que tecnologias emergentes têm o maior potencial para remodelar fundamentalmente o meu setor — e que problemas específicos resolvem realmente?

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Quando pensa em “tecnologias disruptivas”, pode imaginar títulos de ficção científica ou muita propaganda. Mas a verdadeira disrupção não é brilho — é fundamento: resolver grandes problemas de uma forma que altere sistemas inteiros. A primeira tarefa é focarmo-nos no que importa — que tecnologias são mais do que brinquedos, quais facilitam uma transformação real.

Contents

1. Que tecnologias emergentes têm o maior potencial para remodelar fundamentalmente o meu setor — e que problemas específicos resolvem realmente?

Quando pensa em “tecnologias disruptivas”, pode imaginar títulos de ficção científica, anúncios chamativos ou muita propaganda. Mas a verdadeira disrupção não tem a ver com brilho — tem a ver com fundamentos: resolver grandes problemas de uma forma que altere o funcionamento de sistemas inteiros.

Por isso, a primeira tarefa é focarmo-nos no que importa — que tecnologias são mais do que brinquedos, quais são facilitadoras de uma transformação real.

1. Que tecnologias emergentes têm o maior potencial para remodelar fundamentalmente o meu setor — e que problemas específicos resolvem realmente?.mp4

2. De que forma a integração de IA generativa, automação ou inteligência orientada por dados altera os papéis, os fluxos de trabalho e o modelo de criação de valor dentro da minha organização?

Quando as pessoas falam sobre IA e automação, geralmente vão diretamente aos títulos alarmistas:

“A IA vai roubar empregos!”

“Tudo será automatizado!”

“Os robôs estão a vir para nos substituir!”

2. De que forma a integração de IA generativa, automação ou inteligência orientada por dados altera os papéis, os fluxos de trabalho e o modelo de criação de valor dentro da minha organização?.mp4

3. Que alterações de infraestrutura (computação de fronteira, reformulação da cloud, cibersegurança, governação de dados) devem ser implementadas para adotar estas tecnologias de forma segura e eficiente?

Quando se fala em adotar novas tecnologias disruptivas — IA, automação, IoT, computação de bordo, até mesmo as fases iniciais da computação quântica — a conversa soa geralmente futurista e entusiasmante. Mas por detrás de todas as manchetes chamativas e slogans de inovação, existe uma verdade muito prática e pouco glamorosa:

A sua tecnologia é tão forte quanto a base que a sustenta.

3. Que alterações de infraestrutura (computação de fronteira, reformulação da cloud, cibersegurança, governação de dados) devem ser implementadas para adotar estas tecnologias de forma segura e eficiente?.mp4

4. Quais as implicações éticas, legais, ambientais e sociais da adoção destas tecnologias — e como nos podemos preparar para elas antes que se tornem crises?

Quando as organizações falam sobre a adoção de novas tecnologias, o foco está quase sempre na oportunidade:

processos mais rápidos, mais automatização, melhores decisões, novos produtos, margens mais elevadas, melhor experiência do cliente.

4. Quais as implicações éticas, legais, ambientais e sociais da adoção destas tecnologias — e como nos podemos preparar para elas antes que se tornem crises?.mp4

5. Como posso desenvolver uma estratégia a longo prazo que equilibre a inovação e a disrupção com a resiliência, a sustentabilidade e o design centrado no ser humano?

A maioria das conversas sobre inovação soa igual:

"É preciso pensar no futuro."

"É preciso adotar novas tecnologias."

"É preciso reinventar-se antes que alguém o faça."

5. Como posso desenvolver uma estratégia a longo prazo que equilibre a inovação e a disrupção com a resiliência, a sustentabilidade e o design centrado no ser humano?.mp4