VeraVita Online/Parabéns, está a inovar!… Ou será que não? Cinco perguntas que revelam as mentiras que contamos a nós próprios no trabalho

  • $20

Parabéns, está a inovar!… Ou será que não? Cinco perguntas que revelam as mentiras que contamos a nós próprios no trabalho

  • Course
  • 5 Lessons

A inovação perde o seu sentido no momento em que se desliga da realidade. Toda a empresa diz que quer inovar. Todo o CEO diz que a inovação é “uma prioridade máxima”. Todo o documento de estratégia inclui um parágrafo chamativo sobre “preparação para o futuro”. Mas o verdadeiro teste não é o que os líderes dizem. É o que a organização realmente faz no dia a dia.

Contents

1. Quão bem está a nossa estratégia de inovação alinhada com os nossos objetivos de negócio — não na teoria, mas nas decisões diárias, nos orçamentos e no comportamento da liderança?

A inovação perde o seu sentido no momento em que se desliga da realidade.

1. Quão bem está a nossa estratégia de inovação alinhada com os nossos objetivos de negócio — não na teoria, mas nas decisões diárias, nos orçamentos e no comportamento da liderança?.mp4

2. Temos os talentos certos — pessoas curiosas, adaptáveis, criativas e com capacidade para resolver problemas — e estamos a desenvolvê-los com a rapidez suficiente para acompanhar o ritmo das mudanças?

Se a inovação é o motor, as pessoas são o combustível.

Não a estratégia.

Não a tecnologia.

Não o orçamento.

Não os discursos da liderança.

Pessoas.

2. Temos os talentos certos — pessoas curiosas, adaptáveis, criativas e com capacidade para resolver problemas — e estamos a desenvolvê-los com a rapidez suficiente para acompanhar o ritmo das mudanças?.mp4

3. Construímos uma cultura psicologicamente segura onde as pessoas possam experimentar, falhar, aprender e dizer a verdade ao poder sem medo?

Se a inovação tivesse um coração, seria a segurança psicológica.

Não a tecnologia.

Não a estratégia.

Não os orçamentos.

Não as ferramentas.

Não a visão.

Segurança.

3. Construímos uma cultura psicologicamente segura onde as pessoas possam experimentar, falhar, aprender e dizer a verdade ao poder sem medo?.mp4

4. Como monitorizamos a saúde do nosso portefólio de inovação — não apenas os sucessos, mas também a aprendizagem, o ritmo, a redução de riscos e o desenvolvimento de capacidades a longo prazo?

A maioria das empresas mede a inovação da mesma forma que mede os projetos regulares:

prazos, orçamentos, lucro, eficiência e KPIs que ficam claros numa folha de cálculo.

4. Como monitorizamos a saúde do nosso portefólio de inovação — não apenas os sucessos, mas também a aprendizagem, o ritmo, a redução de riscos e o desenvolvimento de capacidades a longo prazo?.mp4

5. Estamos a conceber uma cultura de longo prazo de adaptabilidade, curiosidade e aprendizagem contínua — ou estamos simplesmente a reagir à mudança quando já é tarde demais?

Toda a organização afirma valorizar a inovação.

Todo o CEO fala sobre “o futuro”.

Toda a equipa de liderança insiste que quer manter-se competitiva, adaptar-se, evoluir e reinventar-se.

Mas, ao analisarmos de perto, percebemos que a maioria das organizações não se está a preparar — está a reagir.

5. Estamos a conceber uma cultura de longo prazo de adaptabilidade, curiosidade e aprendizagem contínua — ou estamos simplesmente a reagir à mudança quando já é tarde demais?.mp4