A inovação perde o seu sentido no momento em que se desliga da realidade.
Se a inovação é o motor, as pessoas são o combustível.
Não a estratégia.
Não a tecnologia.
Não o orçamento.
Não os discursos da liderança.
Pessoas.
Se a inovação tivesse um coração, seria a segurança psicológica.
Não a tecnologia.
Não a estratégia.
Não os orçamentos.
Não as ferramentas.
Não a visão.
Segurança.
A maioria das empresas mede a inovação da mesma forma que mede os projetos regulares:
prazos, orçamentos, lucro, eficiência e KPIs que ficam claros numa folha de cálculo.
Toda a organização afirma valorizar a inovação.
Todo o CEO fala sobre “o futuro”.
Toda a equipa de liderança insiste que quer manter-se competitiva, adaptar-se, evoluir e reinventar-se.
Mas, ao analisarmos de perto, percebemos que a maioria das organizações não se está a preparar — está a reagir.