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Descobrir a sua assinatura visual: como uma fotografia pessoal

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Quando começa a prestar atenção aos temas, momentos e situações que o atraem repetidamente, algo de interessante acontece: a sua fotografia deixa de ser uma coleção de imagens aleatórias e transforma-se numa espécie de espelho.

Contents

1. Quais são os temas, momentos ou situações que me atraem repetidamente, mesmo sem me aperceber?

Quando começa a prestar atenção aos temas, momentos e situações que o atraem repetidamente, algo de interessante acontece: a sua fotografia deixa de ser uma coleção de imagens aleatórias e transforma-se numa espécie de espelho. Reflete o que te fascina, o que te perturba, o que te conforta e o que não consegues deixar de reparar, mesmo quando pensas que estás apenas a passear com uma câmara.

1. Quais são os temas, momentos ou situações que me atraem repetidamente, mesmo sem me aperceber?.mp4

2. Que emoções ou sentimentos quero que as minhas imagens evoquem no espectador? A linguagem fotográfica começa com a emoção. Sem clareza sobre o que se pretende que alguém faça, a fotografia não conseguirá transmitir a mesma sensação.

Quando se questiona “Que emoções ou sentimentos quero que as minhas imagens evoquem?”, está a entrar no âmago da fotografia — o motor interno que impulsiona cada decisão que toma atrás da câmara. Esta questão é maior do que a técnica, maior do que a composição, maior do que usar uma câmara mirrorless ou uma câmara analógica vintage. É uma questão de intenção. De direção emocional. Do que quer que um estranho sinta antes mesmo de saber o seu nome.

2. Que emoções ou sentimentos quero que as minhas imagens evoquem no espectador? A linguagem fotográfica começa com a emoção. Sem clareza sobre o que se pretende que alguém faça, a fotografia não conseguirá transmitir a mesma sensação.mp4

3. Que decisões técnicas e visuais tomo de forma consistente? Por exemplo: luz suave ou dura? Composição limpa ou carregada? Planos abertos ou grandes planos? Alto contraste ou tons subtis?

Quando começa a prestar atenção às decisões técnicas e visuais que toma repetidamente, está basicamente a descodificar o ADN da sua voz fotográfica.

3. Que decisões técnicas e visuais tomo de forma consistente? Por exemplo: luz suave ou dura? Composição limpa ou carregada? Planos abertos ou grandes planos? Alto contraste ou tons subtis?.mp4

4. Que história quero contar através das minhas imagens — sobre mim, o mundo ou os meus temas?

Quando se questiona “Que história quero contar através das minhas imagens — sobre mim, o mundo ou os meus temas?”, está a entrar no domínio onde a fotografia deixa de ser documentação e se torna autoria. É aqui que um estilo deixa de ser uma estética e passa a ser uma voz.

4. Que história quero contar através das minhas imagens — sobre mim, o mundo ou os meus temas?.mp4

5. Como quero que os espectadores reconheçam "este sou eu" antes mesmo de verem os créditos?

Não se trata de ter um artifício de marketing para criar uma marca registada, nem de inventar uma "assinatura visual" como quem escolhe um logótipo ou um tipo de letra. Trata-se de algo mais profundo: o traço inconfundível da sua personalidade, da sua visão do mundo, das suas impressões digitais emocionais, incorporadas nas suas imagens de forma tão natural que alguém familiarizado com o seu trabalho consegue identificá-las instantaneamente.

5. Como quero que os espectadores reconheçam "este sou eu" antes mesmo de verem os créditos?.mp4